segunda-feira, 4 de abril de 2011

Luxúria



Nossos corpos se entrelaçam,
Com furor, calor e energia,
As carícias vão crescendo,
Num mar de grande euforia.

Sentimos um rubor nas faces ,
Nossos órgãos em dormência,
Descontrolando o pensamento,
Da desordem, à demência.

Abandonamos a terra,
Êxtase, melhor não seria,
Brindamos o momento gozoso,
Na seiva que nos fez um dia.

Incompreensível?. Não!
Coisas da natureza?. Sim!
Viva, limpa e pura como àgua
Que deixo jorrar de mim.

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